De acordo com a vítima, o caso foi registrado no domingo (13) quando seguia para um curso direcionado a psicólogos recém-formados realizado ...
De acordo com a vítima, o caso foi registrado no domingo (13) quando seguia para um curso direcionado a psicólogos recém-formados realizado no local.
RAUL BRADOCK/ReporterMT/Reprodução
O assédio aconteceu dentro de um hotel na Avenida do CPA.
Uma psicóloga de Cáceres, de 22 anos, afirma ter sofrido assédio sexual dentro do Hotel Paiaguás, localizado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA). A situação aconteceu na manhã de domingo (13).
Ao , a vítima revelou que estava no prédio para um evento direcionado a psicólogos recém-formados quando foi assediada por um dos hóspedes.
“Fui parar no 9º andar e saí [do elevador] ao pensar que estava na sala do curso, mas não era. Perguntei [informações] e ele (o assediador) respondeu que me levaria [ao local]. Nisso, pegou na minha mão, passou a acariciar e foi me levando para uma parte onde estavam os quartos de hóspedes, creio que era o quarto dele porque não tinha mais saída. Foi aí que me toquei que ele estava me levando para o quarto. Pedi licença e voltei ao elevador”, conta a vítima.
Ele pegou na minha mão, passou a acariciar e foi me levando para uma parte onde estavam os quartos de hóspedes, creio que era o quarto dele porque não tinha mais saída. Foi aí que me toquei que ele estava me levando para o quarto. Pedi licença e voltei ao elevador”, conta a vítima.
No entanto, o homem ainda teria entrado com a psicóloga dentro do elevador.
“Entrou comigo. Não tinha ninguém e ele apertou outro andar. Dentro do elevador me mandou pegar, outra vez, na mão dele e disse ‘confia em mim’. Eu recusava. Em seguida, a porta abriu e ele viu um idoso e um menino, foi quando desci e esperei outro elevador e ele foi para onde queria”, detalhou.
A mulher descreve que o homem era negro e tinha 1,90 cm de altura. A procurar a direção do hotel, segundo a psicóloga, o responsável disse que liberaria as imagens do circuito interno de segurança, mas só com boletim de ocorrência.
A psicóloga registrou o boletim de ocorrência que foi encaminhado para a Delegacia da Mulher, que vai investigar o caso, mas com estava com passagem comprada para retornar à sua cidade foi orientada a dar prosseguimento na denúncia em Cáceres.
Outro lado
Ao , a direção do hotel informou que deu assistência necessária para que a cliente fizesse o boletim de ocorrência. O hotel também afirmou que aguarda as investigações da Polícia Civil para fornecer as imagens do fato.