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Colisão de 2 estrelas irá iluminar o céu da Terra como nunca antes aconteceu

02 janeiro


 Este não é um fenômeno tão raro: aproximadamente a cada dez anos, duas estrelas colidem em nossa galáxia. Mas quase nunca elas estão perto da Terra a ponto do fenômeno ser visível em nosso céu.

No entanto, em 2022 ou antes, a estrela binária KIC 9832227 deve colidir, dizem os astrônomos. Neste caso, o efeito será sim visível da Terra. Reunimos aqui todos os detalhes.

Colisão de 2 estrelas em 2022

O Dr. Matt Walhout, da Calvin College of Michigan, afirma que esta estrela binária irá queimar tão intensamente antes de 2022 que será visível da Terra. As estrelas binárias são, na verdade, duas estrelas orbitando muito próximas umas das outras, em um baricentro comum. Em muitas ocasiões, as estrelas acabam colidindo, como aconteceria neste caso.

JOHN A DAVIS / SHUTTERSTOCK

Em 2008, um evento similar aconteceu com outra estrela binária, embora não tenha havido nenhum aviso. Os astrônomos, até agora, não têm como prever essas colisões. Esta pode ser a primeira vez que uma colisão deste tipo é anunciada com bastante antecedência.

Isso é possível porque os dados dessa estrela são semelhantes aos da estrela que colidiu em 2008. "As observações do KIC9832227 mostram que seu período orbital vem se acelerando desde 1999 da mesma maneira distintiva", diz Larry Molnar, também do Calvin College of Michigan. "Chegamos à nossa data esperada, supondo que o mesmo processo esteja acontecendo aqui", disse ele.

A colisão: 1795 anos atrás

Mas a estrela binária, diz Molnar, está a 1800 anos-luz de distância. Isso significa que sua luz leva 1800 anos para chegar até nós. Nesse caso, a colisão não seria tecnicamente em 2022, mas teria sido no ano 42 ou 43 da Era Comum, 1975 anos atrás. Nesse sentido, olhar para essa colisão será como ver as estrelas há quase 2000 anos.

NASA GODDARD / VÍA: YOUTUBE

Por outro lado, além de ser a primeira vez que os astrônomos prevêem uma dessas colisões, seria uma excelente oportunidade para observar como uma colisão dessas se desenvolve. Até agora, não há muita informação sobre como as estrelas binárias se fundem ou sobre os detalhes das colisões.

"Se a previsão de Larry estiver correta, seu projeto demonstrará pela primeira vez que os astrônomos podem capturar certas estrelas binárias no momento da morte, e que podem rastrear os últimos anos da espiral da morte de estrelas até o ponto final da dramática explosão", disse Walhout em uma conferência.

Mas, além da importância científica dessa colisão, a fusão do sistema binário também proporcionará um espetáculo incrível. A colisão, sendo relativamente próxima, será visível no céu terrestre. E deve haver alguns fenômenos empolgantes neste mundo, como olhar para cima na escuridão da noite e observar os restos da colisão de duas estrelas massivas a 1800 anos-luz.

Ciência do universo

  • Comofusão de estrelas a milhões de anos-luz trouxe metais à Terra?
  • Conheça a estrela mais brilhante do universo
  • 50% do corpo humano é material vindo de outras galáxias

Matéria traduzida do original de VIX espanhol, do autor Rodrigo Zeballos.

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Como fusão de estrelas a milhões de anos-luz trouxe ouro, chumbo e outros metais à Terra?

LUIZ FELIPE SILVA
fusao estrelas ondas 1400x800 1017
CALTECH/YOUTUBE

A recente detecção das ondas gravitacionais e eletromagnéticas geradas a partir de uma fusão de estrelas de nêutron a 130 milhões de anos luz alarga - e muito - o horizonte da investigação sobre a origem e o funcionamento do universo. Mas ela foi capaz também de revelar aos cientistas a resposta para outro mistério: como são produzidos os metais pesados, como chumbo, ouro e platina?

Energia da fusão de estrelas gera metais pesados

Os observatórios Ligo e Virgo, além de mais de outros 70 telescópios, puderam identificar com alta precisão as características das ondas que passaram pela Terra no dia 17 de agosto. Eles sabem que se tratavam de duas estrelas de nêutron, cujos núcleos são extremamente densos.

Embora sejam pequenas (cerca de 20 km de diâmetro) e não tão massivas (os cientistas divulgaram que as estrelas envolvidas na fusão tinham 1,1 e 1,6 vezes a massa do Sol), tais estrelas de nêutron têm densidade incomparável: para uma medida equivalente a uma colher de chá de seu material, há mais de um bilhão de toneladas.

Quando se fundem, dão origem a uma kilonova, fenômeno cujo brilho é mil vezes mais intenso que uma supernova.

Quando se colidem e se fundem, geram energia tão grande que dão origem a dois fenômenos: as rajadas curtas de raios gama e a elementos pesados, que só podem ser sintetizados nessas condições extremas das kilonovas.

onda graviotacional estrelas 1400x800 1017
NSF_LIGO_SONOMA STATE UNIVERSITY_A. SIMONNET.TIF/CALTECH

Há mais ouro no universo do que se imaginava

Os cientistas já haviam previsto que era, de fato, a fusão de duas estrelas de nêutrons o ponto de ignição para que ocorressem reações químicas nucleares a ponto de formar núcleos atômicos pesados, como no caso destes elementos. Mas até então não se sabia exatamente como e quanto de metais tal fenômenos geraria. E o que os cientistas viram surpreendeu.

Notaram que a fusão de estrelas de nêutrons é quase uma mina cósmica. No evento observado, o volume de elementos pesados, como ouro e platina, foi maior do que se imaginava: cerca de 10 massas terrestres.

ouro 1400x800 1017
ARSEL OZGURDAL/SHUTTERSTOCK

Os pesquisadores podem, enfim, concluir que o ouro que vemos na Terra foi gerado em uma fusão de estrelas de nêutron de pelo menos 5 bilhões de anos atrás.

De onde surgiram outros elementos químicos

A teoria majoritária para explicar a origem do universo é da ocorrência do Big Bang, há 14 bilhões de anos. Após a explosão, o universo ficou tomado por um gás uniforme e instável composto apenas de elementos leves, caso do hidrogênio e do hélio.

Essa instabilidade gerou e formou corpos celestes. Quando as primeiras estrelas nasceram, seu núcleo concentrava quantidade de energia tal que era suficiente para forjar elementos mais pesados, como o oxigênio, o carbono e o ferro.

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